domingo, 7 de junho de 2009

Ateísmo


No grego antigo, o adjetivo atheos (ἄθεος) formado pelo prefixo grego a-, significando "ausência" e o radical "teu", derivado do grego theós, significando "deus". O significado literal do termo é, então: "sem deus".

A palavra passou a indicar de forma mais direta pessoas que não acreditavam em deuses noséculo V a.C., adquirindo definições como "cortar relações com os deuses" ou "negar os deuses" em vez do anterior significado de ἀσεβής (asebēs) ou "incrédulo". Modernas traduções de textos clássicos, por vezes tornam atheos como "ateu". Como um resumo substantivo, também houve ἀθεότης (atheotēs), "ateísmo". Cícero traduziu a palavra do grego para a palavra em latim atheos. O uso frequente do termo no sentido pejorativo era encontrado no debate entre os primeiros cristãos e os Helênicos.

O ateísmo é considerado como uma posição ideológica em relação à crença em deuses. Não pode ser considerado como um tipo específico de religião já que, na maioria das definições aceitas, para que uma dada perspectiva seja classificada como tendo caráter religioso, esta deve ter como elemento central um ou mais deuses, ou entidades divinas. Certas correntes filosóficas podem ser consideradas como ateístas, mas o conceito de ateísmo não se prende a uma filosofia ou religião específica. Devemos lembrar que algumas correntes do Budismo e Jainismo podem ser denominadas ateístas por não apresentarem nenhuma definição de deus, (mas isso é controverso e não devemos confundir Budismo com ateísmo, ou, muito menos, o inverso).

De fato, existem tantos ateus, diferentes entre si, quanto as pessoas de uma dada população, no seu todo. Pelo simples fato de uma pessoa ser atéia, não se pode inferir que esta pessoa esteja alinhada a qualquer crença positiva particular (isto é, que não se limite à ausência de crença) e não implica a aceitação de qualquer sistema filosófico específico. O ateísmo também não é uma visão do mundo ou um modo de vida: existem ateus com os mais diversos gostos musicais, preferências políticas, clubes de futebol, escolhas morais, etc. Além disso, o indivíduo ateu não é necessariamente ligado ao comunismo ou a qualquer outro sistema particular de organização social.

Os ateus representam muitas vertentes do espectro político. Obviamente, o fato dos ateus discordarem das idéias de pessoas religiosas não significa que defendam a perseguição dos religiosos - embora algumas correntes políticas tenham optado pela repressão, como na antiga União Soviética, alegando que os religiosos tinham sido cúmplices do regime czarista.Em discursos contra o ateísmo são, ainda, freqüentes algumas acusações infundadas e que entrariam mesmo em contradição com a própria definição do termo. Por exemplo, os ateus não defendem a adoração de Satã (do hebraico satã, "o adversário"), já que a crença em forças demoníacas só faria sentido se aceitasse a existência de um ou mais deuses. O Satanismo, portanto, é uma religião por definição, sendo rejeitada pelos seguidores do ateísmo. As crenças típicas da "nova era", ou semelhantes, são também rejeitadas, em princípio, por qualquer ateu.

ARVON, Henri. O Ateísmo. Europa-América, 1974.

CANCIAN, André Dispore. Ateísmo e Liberdade. São José do Rio Preto: Edição 5, 2005.

01 – Caracterize o ateísmo.

02 – Comente o significado do termo ateu, origem e significado histórico.

03 – O ateísmo pode ser considerado um novo tipo de religião? Justifique.

04 – O ateísmo pode ser considerado um modo de vida? Justifique.

05 – Existe relação entre ateísmo e satanismo? Explique.

06 – As ciências podem tornar um pessoas atéia? Justifique.


O valor da vida humana


De há algum tempo venho refletindo sobre uma maneira de valorar a vida humana e comecei a preocupar-me com maior afinco na busca de entender o quanto vale a vida da gente a partir de um experimento fortuito que fiz.

Uma noite, observando formigas que transitavam pelo tanque do meu apartamento, senti um forte ímpeto de brincar de Deus. Simplesmente, abri a torneira do tanque e a força do jato d'água carreou-as todas ralo abaixo. Ou seja, tinha-me dado o direito de decidir sobre a vida, ou melhor, sobre a morte daquelas formigas.

Imediatamente aquela "brincadeira" despertou-me para o fato de que ela, a minha brincadeira, guardava uma congruente analogia com as catástrofes naturais - avalanches, dilúvios, enchentes, terremotos, erupção de vulcões - que num só ato dizimam milhares, centenas de milhares de vidas humanas sem a menor chance de se defenderem. E conclui, numa primeira tentativa de avaliar a vida humana que, do ponto de vista da natureza e os referidos fenômenos, valemos tanto quanto as formigas. Aquelas do tanque, se lhes fosse dada a condição de raciocinar, pensariam que foram mortas por uma tromba d'água que eu provocara ao abrir a torneira.

Passado pouco tempo dessa vivência, tive que administrar um confuso sentimento, mescla de alegria por ver corroborada a teoria que desenvolvera e de tristeza pela desgraça que abateu incomensurável número de seres humanos quando ocorreram o tsunami do Oceano Índico, pouco tempo depois o tufão Katrina no Golfo do México e o terremoto da Ilha de Java.

Para mim, tudo isso significa uma grande lição sobre a humildade. São muito importantes e valiosos todos os avanços da ciência e da tecnologia, da medicina, das pesquisas e suas descobertas, do conhecimento humano enfim. Isto nos faz, com certeza, valer muito mais que as formigas, mas não nos autoriza a nos julgarmos superiores à mãe natureza que, se por um lado nos provê dessa perspectiva de superioridade, tira-nos a vida como se por um capricho, uma brincadeira ou uma maldade.

Diante dos episódios de violência desencadeados em São Paulo, ataque do pcc, estado e capital, sou novamente instado por mim mesmo a refletir sobre o valor da vida humana.

Dentre tantos detalhes do noticiário, um chama-me particularmente a atenção: a preocupação de que talvez a força policial, em revide aos ataques, saia matando a torto e a direito, podendo até justiçar inocentes. Pratica-se inclusive uma aritmética macabra: a cada policial morto, dois bandidos idem. Em suma, nesta altura, a vida humana transforma-se em mercadoria de barganha. O valor não é mais o valor individual, mas o valor populacional e, como tal, pura e simplesmente um número.

Esta é uma realidade universal. Entre Palestinos e Israelenses, por exemplo, aplica-se a mesma aritmética. A cada atentado terrorista palestino, corresponde um revide judeu, em geral, de maior intensidade. No Iraque noticia-se, até agora, a morte de cerca de dois mil e quatrocentos militares americanos. Acaso, do ponto de vista do presidente dos Estados Unidos, isto significa mais que um número?

E o que tem a ver essa prosopopéia com a violência desencadeada por organizações criminosas? Tudo, eu diria. O valor da vida humana tem que ser examinado sob duas vertentes: a do individual e a do coletivo.

As autoridades responsáveis pela carceragem nem sempre atentam para este importante detalhe: o valor das vidas humanas que estão sob sua responsabilidade.

O valor efetivo da vida de um presidiário, numa cela, solitário, sob regime disciplinar diferenciado, é zero do ponto de vista social e quase isto do ponto de vista individual. Porém, nesse resto de valor individual pode estar armazenado um enorme potencial de violência, e não é difícil entender. Um preso, nas condições descritas é, antes de tudo, um inconformado e lutará com todas as suas forças e empregará todos os meios de que dispuser violentos ou não, para sair da condição de morto-vivo. Quem já está no fundo do poço não tem como afundar mais. Veste-se de uma coragem infinita e sem seletividade. A vida do semelhante, deste ponto de vista, vale tanto quanto a sua: nada. E se for preciso, mata com a maior frieza na crença de estar realizando seu auto-resgate. Esta pode não ser uma atitude humanitária, mas é, certamente, consentânea com a natureza humana.

Do mesmo modo, quando se amontoa num recinto previsto para alojar xis delinqüentes, duas ou três vezes mais do que uma cela é capaz de comportar, não é diferente de guardar um monte de sacos de feijão num armazém. De novo a vida humana se reduz a um simples número. Aliás, não é por acaso que se usa a expressão "população carcerária".

Lamento que, no limiar do século vinte e um, o panorama que se descortina à minha observação, a menos que eu seja portador de grave miopia mental, mostra uma humanidade sob certos aspectos tangente e sob outros abaixo da animalidade.

Nestor Volpini

Responda às questões:

01 – Qual é o valor da vida do ponto de vista da natureza?

02 – Qual é o valor da vida do ponto de vista social?

03 – Qual é o valor da vida do ponto de vista religioso?

04 – O que fazer para que a vida humana tenha valor?

05 – Qual o valor da vida de um criminoso?

06 – O estado de miséria que vive milhões de pessoas pelo mundo é um sinal do valor da vida? Explique e justifique.

07 - A vida humana pode ser valorada monetariamente?

08 – Investir em educação e melhoria das condições de habitação, emprego, é valorizar a vida humana? Justifique.

O mito de Prometeu e Pandora


“Antes que o Céu e a Terra fossem criados, tudo era Um. Isso era chamado de Caos. Um grande Vazio sem forma onde potencialmente continha a semente de todas as coisas. A terra, a água e o ar eram um só. A terra não era sólida, nem a água líquida; o ar não era transparente. Mas aí os Deuses e a Natureza começaram a interferir: a terra foi separada da água e, sendo mais pesada, ficou em baixo; a água tomou os lugares mais baixos da terra e a molhou; e o ar, quando tornou-se mais puro, ficou no alto, formando o céu onde as estrelas começaram a brilhar. Foi dada aos peixes e a alguns outros seres a possessão do mar; aos pássaros, o ar; e aos outros seres a terra.

Porém, um animal mais nobre, onde um espírito pudesse ser alojado, tinha que ser feito, e aí surgiu a idéia de se criar o Homem. Esta tarefa coube a Prometeu ("aquele que prevê"), e seu irmão Epimeteu ("aquele que pensa depois"). Epimeteu havia criado todos os animais, dotando cada um deles com características como a coragem, a força, os dentes afiados, as garras, etc. Como o homem foi criado por último, o estoque das qualidades estava reduzido. Então Prometeu procurou por características boas e más nas almas dos animais e colocou-as, uma a uma, dentro do peito do homem. E o homem adquiriu vida. No entanto, ainda faltava alguma coisa, algo mais forte, o Sopro Divino. Prometeu tinha uma amiga entre os deuses, Atena, deusa da Sabedoria. Esta admirou a obra de Prometeu e insuflou naquela imagem semi-animada um espírito. E os primeiros seres humanos passaram a caminhar sobre a terra, povoando-a.

Mas os homens saíram das mãos de Prometeu, nus, vulneráveis, indefesos e sem armas. Eles não sabiam fazer nada; não tinham o conhecimento de como amolar as pedras para cortar melhor a pele dos animais; não sabiam como pescar, pois não conheciam os meios para tal.

Sentindo muita pena dos pobres mortais, Prometeu desceu à Terra para ensiná-los a ver as estrelas; a cantar e a escrever; a domesticar os animais; fazer barcos e velas e como poderiam navegar; ensinou-os a enfrentar as variantes diárias da vida e a fazer ungüentos e remédios para suas feridas. Deu-lhes o dom da profecia, para o entendimento dos sonhos; mostrou-lhes o fundo da Terra e suas riquezas minerais: o cobre, a prata e o ouro e a fazer da vida algo mais confortável. E, por último, ele roubou uma centelha do fogo celeste e a trouxe para a terra. Com o fogo Prometeu ensinou aos homens a arte de trabalhar os metais. Esta seria uma forma de reanimar a inteligência dos homens, dando-lhes consciência, e de proporcionar melhores condições de vida para poderem se defender com armas eficazes contra as feras e cultivar a terra com instrumentos adequados.

Logo que a primeira semente do fogo do Sol foi utilizada em fogueiras a humanidade passou a conhecer a felicidade de viver melhor, de comer um alimento menos selvagem, de aquecer-se e receber luz. Mas, em sua alegria imoderada, os homens julgaram-se iguais aos deuses, esquecendo seus deveres para com seus semelhantes. Zeus sentiu-se irado ao ver que o novo brilho que emanava da Terra era o do fogo. Sem poder tirar o conhecimento de como obter o fogo dos homens, arquitetou um malefício. E assim, decidiu punir tanto o Prometeu quanto os homens.

Para castigar os homens, Zeus ordenou a Héfesto, o Deus das Artes, que modelasse uma mulher semelhante às deusas imortais e que ela fosse muito dotada. A mulher ainda não havia sido criada. Poucas horas depois, Héfesto chegou com uma estátua de pedra que retratava uma belíssima e encantadora donzela. Ela era linda, e clara como a neve. Ela foi apresentada aos deuses e cada um lhe deu um dom: Atena lhe deu a vida com um sopro e ensinou-lhe a arte da tecelagem, os outros deuses dotaram-na de todos os encantos; Afrodite deu-lhe a beleza, o desejo indomável e os encantos que seriam fatais aos indefesos homens. Apolo confere-lhe a voz suave do canto e a música, as Graças embelezaram-na com lindíssimos colares de ouro e Hermes, a persuasão. Em outras palavras, Hermes deu-lhe graciosa fala enchendo-lhe o coração de artimanhas, imprudência, ardis, mentira e astúcia. Por tudo isso ela recebeu o nome de Pandora ("a que possui todos os dons").

E da forma mais perfeita e eficaz fez-se o malefício.

Zeus enviou Pandora como presente a Epimeteu cujo nome significa ("aquele que pensa depois" ou "o que reflete tardiamente"). Epimeteu havia sido avisado por Prometeu para não aceitar nenhum presente dos deuses, mas, encantado com Pandora, desconsiderou as recomendações do irmão e casou-se com ela. Pandora chega trazendo em suas mãos um grande vaso (pithos = jarro) fechado que trouxera do Olimpo como presente de casamento ao marido. Pandora abre-o diante dele e de dentro, como nuvem negra, escapam todas as maldições e pragas que assolam todo o planeta. Desgraças que até hoje atormentam a humanidade. Pandora ainda tenta fechar a ânfora divina, mas era tarde demais: ela estava vazia, com a exceção da "esperança", que permaneceu presa junto à borda da caixa. A única forma do homem para não sucumbir às dores e aos sofrimentos da vida. Assim, essa narração mítica explica a origem do males, trazidos com a perspicácia e astúcia “daquela que possui todos os dons”, Pandora”.

BRANDÃO, Junito Souza - Mitologia Grega , vol. I, ed. Vozes

Atividade de Reflexão Crítica

01 – Compare as qualidades do homem e da mulher. Quem leva mais vantagem entre os dois? Justifique.

02 – Compare o mito com a realidade atual. Existe algum elemento de discriminação da mulher que poderíamos dizer ser histórico? Qual? Justifique.

03 – Escreva os episódios que mais te chamaram a atenção. Justifique.

04 – Relacione a imagem da mulher que é feita no Mito de Prometeu e Pandora com a situação de violência atual. Existe alguma ligação? Qual?

05 – Elabore três frases que denunciam as desigualdades entre homens e mulheres.

O jovem e a proposta de Jesus 1ano

O jovem e a proposta de Jesus

A reflexão religiosa da Igreja após o Concílio Vaticano II (1962 – 1965), gira em torno do seguimento de Jesus. Muitas pessoas podem até pensar que não há novidade em se dizer que é preciso seguir Jesus para se tornar cristão. Seguir Jesus é a missão de toda pessoa que professa a fé cristã, porque esta por sua vez, se traduz no seguimento. Se não há seguimento, também não há cristão.

A Palavra de Deus ensina o crente a seguir o Filho de Deus. Quem crer em Jesus aprende a segui-lo caminhando. E qual é o caminho de Jesus? O caminho de Jesus é o amor. Quando se ama alguém e a vida, que é dom de Deus, isto é o caminho de Jesus. O amor é como que a “carteira de identidade” dos cristãos. O adulto que não tiver a carteira de identidade perde muitos direitos na sociedade e não pode circular livremente, porque não possui identificação. A mesma coisa acontece com aquele que não tiver amor, pois se não tiver amor, não pode ser reconhecido como cristão, nem como seguidor de Jesus.

O amor é uma expressão que faz parte do cotidiano da vida humana. Muito se fala sobre o amor, mas apesar dos muitos gestos de amor que assistimos, o amor é pouco vivido. Muitos não sabem amar. Outros não entendem o amor. Outros ainda negam-se ao amor. Sem o amor a pessoa não se realiza. Não há ser humano sem amor. Se não existir amor, a pessoa se desumaniza, perde sua condição de ser humano. Não há ser humano no mundo que não goste de amar. Todos querem amar e serem amados. O amor é a essência da vida de Deus e da nossa vida. O amor dá sentido a vida, e esta perde seu sentido quando não há amor nas relações humanas.

Os jovens de nossa sociedade estão cada vez mais se distanciando do amor e perdendo o sentido da vida. Mas, apesar de tudo, é a juventude que mais sabe expressar à humanidade o verdadeiro valor do amor. A maior desgraça da humanidade é o número cada vez maior de jovens que não se deixam amar e que não são amados. Quem não é amado não pode ser feliz e nem permite a felicidade dos outros. A falta de amor gera ódio, violência, revolta, rejeição, crise, vingança e tantos outros males que afetam nossa sociedade. As pessoas não se cuidam mais, porque estão esquecendo o amor.

Só o amor é capaz de libertar a juventude mundial dos vícios que a escravizam. Por isso, a família, a escola, a igreja e a sociedade precisam despertar os jovens para amarem cada vez mais. A experiência do verdadeiro amor liberta a pessoa e a deixa feliz. É aí que os jovens verão se amam verdadeira e corretamente, se não perderam sua vida. O amor não escraviza, nem tona as pessoas infelizes. Diante disso, é preciso que os jovens se questionem e questionem a maneira de amar. Como estou amando? O que sinto é amor? Como estou me sentindo amando dessa forma? Isto é amor? São indagações necessárias.

Não há maior felicidade do que amar e ser livre. Aí está a realização do ser humano. O amor faz parte da vida das pessoas que são livres. E quem é livre está em paz consigo mesmo, com o mundo e com Deus. Deus está presente na pessoa que ama, porque Ele é amor. A liberdade é como o amor, é uma riqueza que faz parte da essência da pessoa que crer e segue Jesus. Quem ler o Evangelho descobrirá que Jesus era um homem realizado porque amava e era livre. E a liberdade e o amor de Jesus nos libertam e nos tornam livres. Esta é a proposta de Jesus: amar e ser amado; ser livre e ajudar na libertação de nossos irmãos e irmãs. Tiago de França da Silva

http://teologiaelibertacao.blogspot.com/2009/01/o-jovem-e-proposta-de-jesus.html

01 – Qual é o caminho que Jesus propõe para a juventude?

02 – Qual é a identidade do seguidor de Jesus?

03 – Faça uma carteira de identidade caracterizando o seguidor de Jesus.

04 – É possível uma pessoa realizar-se e ser feliz sem amor? Justifique sua resposta.

05 – Relacione amor e humanidade das pessoas.

06 – Quais são as conseqüências da falta de amor entre as pessoas? Justifique.

07 – Quais são as formas de escravidão existentes em nossa sociedade, hoje?

08 – Relacione amor e liberdade humana.

09 – Deus está presente na pessoa que ama. Você concorda com a frase? Justifique.

10 – Por que Jesus era um homem realizado? Exemplifique.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Vontade de Deus

Deus quer que cada um viva sua vida em plenitude. Não é fazer algo para Deus. É fazer algo para si mesmo.É buscar, na existência cotidiana, um sentido mais profundo para as sua ações, suas relações e seu fazer. Nada mais distante da verdade que, achar que estamos fazendo algo para Deus. Ao fazer algo para si, é que cada um vai realizar a vontade de Deus ou não. Quer um exemplo? Veja... Deus nos ensina: "não roubar". Não é preciso dizer que nesse ensinamento que a vontade de Deus é que você use suas forças, conquiste seus bens com a sua capacidade, com seu talento. É um exercício individual. Se você cuidar de si, lutar, trabalhar, conquistar algo... É isso que vai te realizar plenamente... Não é pegando o atalho e tomando algo do outro... Sua felicidade... Sua realização só acontecerá, se você fizer, trabalhar, produzir... É aí que sua história começa a ser contruída... É aí que a cara da felicidade começa a ser desenhada...